Segundo Freud, a pulsão surge de um estado físico de tensão. Serve para preservar a vida, a espécie e o eu. Estes incluem, em particular, a necessidade de nutrição e o desejo sexual . A pulsão que, a partir do físico, forma um precipitado mental, as chamadas representações pulsionais, reaparece constantemente (mesmo após a satisfação) e independe da vontade do ego/consciência; no entanto, isso é capaz de direcionar a realização dos desejos de maneira ambientalmente adequada e até mesmo empurrá-los de volta na direção da fonte. Freud chamou a própria energia pulsional de libido e sua regularidade de princípio do prazer .